Uma visão bíblica e teológica sobre os dízimos, ainda
estranho para muitos!
INTRODUÇÃO:
Texto: Ml 3.10 / II Co 9.7
Há muitas controvérsias em nossos dias com relação aos
dízimos, pois muitos cristãos acham que é uma prática do Antigo Testamento
direcionada ao povo israelita, e que a igreja de Cristo não está inserida nesta
prática, pois a Bíblia não fala, principalmente no Novo testamento, que os
cristãos fossem obrigados a contribuírem segundo a observância judaica. O
dízimo é uma polêmica para muitos e para outros “uma porta para a
prosperidade”. Em nossos dias muitos tem aproveitado este fator para o
arrancarem de seus fieis e muitos assim tem feito baseado na reação
psicológica, que eles mesmo pressionaram mediante palavras persuasivas. Por
tanto, a causa da minha expressão com os dízimos, é tão
somente tentar esclarecer alguns pontos duvidosos “dar ou não o dízimo á
Igreja”? Veja neste estudo que preparei, a visão bíblica segundo o A.T e o N.T,
e como tentarei explicar de forma bíblica este assunto por demais complexo, mas
que compreensível sob uma ótica cristã-bíblico-teológica. Vejamos os pontos a
serem esclarecidos.
1. O QUE É O DÍZIMO?
Segundo o Dicionário Bíblico de A a Z de Ítalo Fernando
Brevi, DÍZIMO - Era a contribuição obrigatória, entregue ao santuário para
sustentar os sacerdotes e levitas (Nm 18.21-32), os pobres, os órfãos e as
viúvas (cf. Dt 14.22-29;) vem do grego: dekath “dekatê” que significa um décimo
(forma feminina), i.e., como porcentagem ou técnico. Dízimo – décimo
(fracionário), dízima, dízimo e do Hebraico “רשעמ" “ma´aser” e
significa “dízimo, décima parte, pagamento de uma décima
parte”. A contribuição referia-se à décima parte dos cereais, do vinho e
do azeite (Lv 27.30). Mas segundo o nosso Dicionário Teológico, é definido
como: “Oferta entregue voluntariamente á obra de Deus, constituindo-se da
décima parte da renda do adorador (Ml 3.10).” Os fariseus pagavam o dízimo até
dos produtos mais insignificantes, como as hortaliças, do
endro e do cominho (Mt 23.23). Há em toda a Bíblia pelos menos 32 referencias
sobre os dízimos.
1.1 - O DÍZIMO SEGUNDO A INTRODUÇÃO VETEROTESTAMENTÁRIA.
Na perspectiva bíblica veterotestamentária, o dízimo fora
instituído por Deus através de Moisés, embora sendo uma prática dos antigos, de
povos anteriores a Israel, de Ur dos Caldeus veio Abraão, e lá entre a
parentela dele existia a prática: “...além dos atos do culto, os sacerdotes
desempenhavam muitas outras funções. foras as oferendas, recebiam os dízimos e
os impostos...”(E a Bíblia tinha razão...Werner Keller, pág. 27), veja
a mesma realizada por Abraão. (Gn 14.20; 28.22; ). Em Moisés tornou-se uma
obrigatoriedade, mediante as leis que o próprio Deus estabelecera para a nação
israelita. Os israelitas, pagavam até 23,3 % de dízimo ao ano, segundo a
Lei. Mediante a sagrada escritura, por ser o dízimo uma prática
obrigatória de Deus á Israel, eles tinham que entregar a décima parte das crias
dos animais domésticos, dos produtos da terra e de outras rendas como
reconhecimento e gratidão pelas as bençãos divinas, enfim constituía-se uns 30%
da renda dos israelitas, conforme: Dt 12.6 e visava a sustentabilidade do
Tabernáculo, bem como os que ali realizavam a obra, que eram os sacerdotes e os
levitas que se dedicavam no serviço do Tabernáculo (Nm 18.21; Dt 14.22-29), Pois
na verdade, existiam três tipos de dízimos:
1. Os Dízimos eram dados para sustento dos levitas, e eram
produtos da terra. (Lev. 27.30-33)
2.O Dizimo do produto da terra eram dado para patrocinar as
festividades de Jerusalém, e quando eram de grande quantidades e pesado para
levar, eram vendidos e levado a presença de Deus, e lá o dizimista comprava o
que desejava a alma, até mesmo bebidas fortes e comiam e bebiam. (Deut.
14.22-27).
3. O dizimo do produto da terra eram arrecadados a cada três
anos para os levitas locais, órfãos, viúvas e os pobres. (Deut. 14.28-29).
Quando algum israelita por necessidade retivesse o dízimo ou
mesmo não entregasse, ele teria que devolver com o acréscimo de 20 % (Lv
27.31). Com o passar do tempo, devido a apostasia de Israel, essa prática fora
sendo esquecida ou desprezada por parte dos hebreus, sendo que os que assim
prestavam serviço no templo, já não se dedicava inteiramente a obra. Daí o
profeta Malaquias com ousadia, conclama aos judeus para não desprezarem os
mandamentos, conforme podemos ver no decorrer dos capítulos de seu livro, sendo
que um dos assuntos que também relembra ao judeus, é que eles estavam roubando
a Deus, nos dízimos e nas ofertas alçadas. (Ml 3.7-11). Malaquias é o último
dos profetas, segundo o contexto histórico, as profecias evidencia a mesma
época da restauração iniciada por Neemias e Esdras, o que dataria o livro cerca
de 430 a.C.
1.2. O DÍZIMO SEGUNDO A VISÃO NEOTESTAMENTÁRIA.
Temos nos evangelhos, uma passagem em que Cristo repreende
duramente os fariseus, devido a prática hipócrita que eles faziam em relação
aos dízimos, (Mt 23.23; Lc 11.42) nesses versículos, Jesus relembra que eles
deviam de fato cumprir a lei em seus pormenores, mas que não
deixassem de praticar “...o juízo, a misericórdia e a fé...”, essa é uma única
referencia em que vejo o Senhor mencionar sobre o “Dízimo”. Alguns fatos que
devemos considerar porque Jesus e os seus apóstolos não fizeram outras menções
ou que não ensinaram sobre este assunto, vejamos:
a) É compreensível mediante as escrituras, que sendo Jesus e
os seus apóstolos judeus, não era necessário assim ensinar sobre os dízimos,
pelo o fato de que todo judeu nativo e professo na religião judaica tinha como
a obrigatoriedade a prática de todo os mandamentos. Eis aí o fato de Jesus
elucidar o assunto de maneira corretiva aos fariseus. ( Mt 23.23).
b) A igreja inicialmente era judaica, e por tanto não houve
nenhuma recomendação dada pelos os apóstolos sobre os dízimos quando precisou o
sustento social da igreja.
c) O sistema que eles adquiriram para a arrecadação
sustentável da igreja foi chamado de coletas, uma das causas para essa ação foi
a conversão de gentios, dos quais em sua maioria pobres, viúvas e órfãos.
d) A igreja quando tornou-se mista, refiro-me á conversão
dos gentios, houve um concílio em Jerusalém para tratar de como os gentios
deveriam viver a fé em Cristo Jesus. Observemos que Pedro, o apóstolo que era
indiferente aos gentios por terem eles recebido a graça de Cristo, apaziguou as
contendas no concílio dizendo que não colocassem “...sobre a cerviz dos
discípulos um jugo que nem nossos pais, nem nós podemos suportar”, mas que os
gentios eram salvos mediante tão somente a graça de Cristo (At 15.10,11).
e) Thiago ao presidir sobre a Igreja em Jerusalém, decidiu
que os gentios persistissem em abster-se “das coisas sacrificadas aos ídolos, do sangue,
da carne sufocada e da fornicação” e não fez nenhuma outra menção da Lei no que
se refere aos dízimos (At 15.20,29).
A questão dos dízimos para a era da igreja surgiu na
proposta de Cipriano no ano 300 d.C., ele foi o primeiro cristão a ensinar a
prática de dizimar, como meio de assalariar o clero e os sacerdotes, baseando
no sistema do sacerdócio levítico (Cypryan, Epistle 65.1; Beyond Tithing, p.
104). Percebemos que nos três primeiros séculos da igreja primitiva, esta
jamais utilizou de tal prática, por que as razões mais aceitáveis são: 1. A
igreja é um organismo e não uma organização, visto que os irmãos não construíam
templos e as reuniões eram realizadas nas casas. 2. Não possuíam templos porque
viviam em constantes perseguições por causa da nova fé. 3. Os que eram de
origem judaica, ainda podiam orar nos templos judaicos. (Atos 3.1). 4. Depois,
até mesmo o Templo de Jerusalém fora destruído pelos os romanos no ano 70 d.C.,
e quem levou a culpa? Foram os cristãos. 5. A concessão dos templos fora feita
depois da conversão (suposta) do Imperador romano Constantino I em 313, onde o
mesmo transformara os templos pagãos em cristãos. As razões mais claras, que os
pregadores dizimistas alegam para a entrega dos dízimos, é o sustento da obra,
que consiste em: Salario do obreiro integral: Pastores, Missionários e até em
alguns casos “Ministros de louvores”, pagar conta de água, energia, programas
em Tv´s, rádios, jornais e literaturas. Pouco se fala em ação social, e as
vezes quando se faz, ainda pede aos membros fazer outra contribuição, ou senão,
fazem com propósito de poderem pedir mais e mais ainda.
2. COMO SUSTER OS QUE VIVEM DA OBRA DE DEUS?
VEJAMOS ALGUMAS REFERÊNCIAS NO N.T:
Paulo escrevendo aos coríntios, ele lembra que “...na Lei de
Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi que trilha o grão. Porventura,
tem Deus cuidado dos bois?” (1 Co 9.9-13) dando a entender que a obra de Deus,
assim como os que vivem nela, devem de fato viver dela, relembrando que os
administradores do que era sagrado comiam do era entregue no templo, que os sacerdotes que
estavam sempre junto ao altar participava do altar “os sacerdotes como suas
famílias tinham direito a uma porção do que era sacrificado no altar” (Lv
7.31-36). Se os dízimos nos nossos dias fossem empregados como eram no A.T,
talvez não trouxesse tantos desencontros e controvérsias entre o povo de Deus,
o que temos encontrados nas páginas sagradas, é que os Levitas não possuíam
heranças, apenas eles tinham cidades para morarem e campos onde seus gados
ficassem, sendo portanto, que herança como as demais tribos não possuíam. Nos
nossos dias, vemos homens esbanjando riquezas e prosperidades financeiras tudo
a custo dos dízimos, homens que no inicio de seus ministérios não possuíam
quase nada e ao passar dos anos vão enriquecendo. No Brasil, já houve vários
escândalos envolvendo homens que se dizem “Homem de Deus” que cometeram vários
tipos de corrupção, tudo em nome da boa vontade dos membros de suas igrejas.
2.1– HÁ NECESSIDADE DA CONTRIBUIÇÃO NO N.T?
Se a igreja agir de forma coerente em relação a prática de
dízimos, pode até chegar num padrão e modelo da igreja primitiva. Esta deve
apenas visar sem interesse algum, a salvação das almas perdidas e ajudar
socialmente os crentes que se encontram em necessidades, As contribuições
que averiguamos no Novo testamento eram de fatos para o sustento do povo de
Deus, já que naqueles dias não existia um sistema previdenciário. A igreja em
comunhão se compungia em ajudar os pobres necessitados, doentes, órfãos e as
viúvas que Tiago afirma ser essa a prática da verdadeira religião ("A
religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as
viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo." (Tiago 1
: 27). A igreja assim assumiu esta responsabilidade social, o dízimo era a
responsabilidade social de Israel suprir os levitas, as contribuições é responsabilidade
da igreja.
a) Como foi falado, as igrejas primitivas faziam sistemas de
coletas, justamente para amparar os necessitados. Também os cristãos que tinham
condições financeiras em muitos casos vendiam as suas propriedades para
ajudarem uns aos outros, expressando assim a espontaneidade e caridade aos
demais servos de Cristo.
b) Haviam sempre em toda história de Israel, persistindo nos
dias de Cristo e da igreja primitiva, muitos pobres necessitados, oprimidos,
rejeitados, viúvas e órfãos sendo que muitos não mais se importava com eles.
Por isso Jesus foi em busca destes excluídos, e esta prática amorosa foi
passada para a igreja mediante a ação transformadora do Espirito Santo.
c) As contribuições não eram consideradas opcionais. Uma das
exigências de Cristo para se entrar no seu reino eterno é mostrar-se generoso
para com os irmãos e irmãs que passam fome e sede, e acham-se nus. (Mt
25.31-46), pois a obra de Deus precisa sim de contribuintes para seguir avante
a palavra de Deus, tanto materialmente e espiritualmente saciar a fome e a sede
dos perdidos e irmãos em Cristo.
2.2 – POR QUE A IGREJA CRISTÃ DEVE CONTRIBUIR?
Tenho plena consciência de que o aquilo que Paulo ensina
sobre contribuições é o que mais se aplica para os crentes neotestamentário,
pois em certos caso, devido a estipulação de porcentagem, tornou-se uma manipulação por parte de alguns lideres
religiosos, estes nunca se apartaram do romanismo que sempre usou este meio
para sustentar o império religioso romano. Sendo assim, me vejo a pensar que muitos apenas
enxergam a causa materialista do que a espiritual, embora isso não está entre
os cuidados que os apóstolos de Jesus exigiu dos crentes gentios lá em Jerusalém.
É lamentável o ponto de vista de alguns... Espero que Jesus possa apresentar a
mim outro ponto de vista. Amado de Deus, com certeza tudo que o cristão possui,
não é dele, é de Deus, pois é Deus que o concede. Dar, pagar ou devolver são
apenas palavras técnicas que criaram. O que eu quero dizer, é que a nossa
dedicação a Deus não se baseia em porcentagens, somos apenas mordomos daquilo
que Deus nos entregou. E quando se pensar em ministério de sacerdotes, deve-se lembrar que todos nós somos sacerdotes, não confunda com os dons ministeriais como: “pastores, bispos, reverendos, clero etc...”, me perdoe!!! Todos os cristãos
da Nova Aliança são sacerdotes diante de Deus, por que "o véu que
separava, já foi rasgado, quando Cristo morreu, a nossa condição de se
aproximar a Deus foi dada através de Jesus. E se somos sacerdotes (baseando no
sistema levítico), devemos dizimar mutuamente uns aos outros!!! Dizer que o
dízimo é pra isso ou para aquilo, eu não sei! "O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da
terra, não habita em templos feitos por mãos de homens;" (Atos 17 :
24), pois é o nosso corpo "o templo e morada do Espirito Santo" (I Coríntios
6.19). Se esperamos Cristo só nessa vida, a Bíblia fala "somos os mais
miseráveis do mundo", além disso o que muito se vê por aí, é uma
valorização de prosperidades materiais. A verdadeira prosperidade para o
cristão é escatológica, onde o mesmo almeja no fim de todas as coisas os
bens espirituais que Deus quer entregar a todos que assim o buscam. Outra vez
afirmo: "Jesus não ensinou sobre o dízimo, por que inicialmente a igreja
era judaica, até o ponto de os apóstolos acharem que a salvação se limitava ao
judeus. Todo judeu aprende a Torá desde de criança, aprende a dar o dízimo
desde a mais tenra idade. Em Atos dos Apóstolos no capitulo 15, no primeiro
concilio, não encontramos os apóstolos ensinarem ou ordenarem tal mandamento,
veja: "Por isso julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os
gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se abstenham das
contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue. Na
verdade pareceu bem ao Espírito Santo e a nós, não vos impor mais encargo
algum, senão estas coisas necessárias: Que vos abstenhais das coisas
sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da prostituição,
das quais coisas bem fazeis se vos guardardes. Bem vos vá. (Atos .19,20,28 e
29). É preciso interpretar o assunto, usando como base a Bíblia e não
argumentos inventados, subterfúgios e pensamento furados sem ter a base da
palavra de Deus. Devemos dominar o assunto com base em texto e contexto
bíblico... Paulo nos diz: "Cada um contribua segundo propôs no seu
coração; não com tristeza,
ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria." (II Coríntios
9 : 7)
a) Considerando sobre a necessidade de contribuir,pode sim ser feito a contribuição, levando em conta o sustento da obra, visando alguns pontos favorável ao crescimento da igreja,
como: a salvação das almas, o sustento daqueles que se entregam de corpo e
alma, os que são enviados integralmente á levar as boas novas em lugares
distantes, outros países, povos inalcançáveis. O que eu notifico aqui é a
voluntariedade de contribuir, não sendo um peso e opressão por parte do
cristão, mas Ele sinta a necessidade, a carência da obra de Deus se suster.
b) Embora sendo o dízimo uma obrigatoriedade judaica. A
igreja é livre dessa prática, podendo usá-la de maneira espontânea. Não é pecado, pois
o que contribui deve-se contribuir com alegria. Que segundo a ótica cristã, faz
parte de sua mordomia.
c) Entender que tudo Deus nos concede, e que tudo pertence a
Ele, por tanto um maneira de sermos gratos a Deus é restituindo o que temos,
ajudando a sua obra. Pois muitos que se convertem que não provém de
sustentabilidade, e na época da igreja primitiva existiam muitas viúvas e
órfãos.
CONCLUSÃO.
Temos na Bíblia respostas concretas, e o dízimo segundo a percepção
bíblica esta inserido cabalmente no contexto veterotestamentário como uma
observância rígida e obrigatória ao povo de Israel, entendemos perfeitamente o
uso dos dízimos. Já nos tempos de Jesus e seus apóstolos, continuava a mesma
prática segundo o judaísmo. Mas no contexto da igreja, não dos cristãos judeus,
mas os gentios, a prática das contribuições eram vistas de outro olhar, como
sendo de forma livre e espontânea. Entendemos perfeitamente que o cristão terá
compromisso em contribuir para a obra de Deus de forma satisfatória e plena se
o mesmo entender sem opressão nenhuma ser grato a Deus por tudo que Ele nos
concede, em todos os parâmetros da nossa vida. Mesmo tendo uma outra referencia
em Hebreus 7, onde o texto trata justamente do dízimo que Abraão entregou ao
Sacerdote-rei de Salém Melquisedeque. Neste contexto entendemos que a epístola
fora escrita para uma comunidade de crentes hebreus, que uma vez o escritor
explicara que o sacerdote Melquisedeque é um tipo da figura de Cristo. Aos
cristãos gentios não fora prescrito algum mandamento, nem mesmo no
concilio de Jerusalém, sendo claro que nós não estamos debaixo da observância
da Lei, mas que vivemos segundo a graça de Cristo e nesta graça através do
Espirito Santo somos espontaneamente tocados para contribuirmos em prol do
crescimento da obra de Deus, auxiliando no serviço de manutenção dos templos e
ajuda aos irmãos em Cristo Jesus. Vamos contribuir sem constrangimento e
opressão.
OBRAS CONSULTADAS:
* Revista Lições Bíblicas “As disciplinas da Vida Cristã” 2º
Trimestre de 2008, Lição 7 “Dízimos e Ofertas – Uma disciplina abençoadora,
pág. 50. CPAD, 2008.
* Revista de Discipulado, CPAD.
* Dicionário Bíblico de A a Z.
* Dicionário Strong Hebraico/Grego da Bíblia de Estudo
Palavras Chave – Hebraico e Grego, CPAD, 2011, pág. 2134, palavra 1181“dekatê”
e pág. 1762, a palavra 4643. “ma´aser”.
* Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD, pág. 1375,1376 – 1995.
* E a bíblia tinha razão – Werner Keller, pág. 27 3ª Edição,
3ª Impressão – Julho de 2012, Ed. Melhoramentos.
* Cristianismo pagão - A Origem das Práticas de Nossa Igreja
Moderna de Frank A. Viola, pág. 101, Dízimos e salários clericais, por Present
Testimony Ministry, 2005, traduzido direto do inglês. Edição impressa em
inglês.
"Estudo elaborado com constantes pesquisas bibliográficas, conforme dados acima. Visando o bem do conhecimento bíblico..." José Roberto Alves
"Estudo elaborado com constantes pesquisas bibliográficas, conforme dados acima. Visando o bem do conhecimento bíblico..." José Roberto Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário